terça-feira, 23 de maio de 2017

Menor e mais leve satélite do mundo é criado por jovem de apenas 18 anos

Quando pensamos em satélites, imaginamos grandes estruturas metálicas com diferentes formatos que são levadas para a órbita da Terra por meio de foguetes. Os dispositivos geralmente variam de tamanho, mas quase sempre (ou pelo menos no imaginário coletivo) são estruturas consideravelmente grandes para poder conter todo seu poder de processamento e realizar suas tarefas devidamente.
O que você nunca imaginaria é que um jovem indiano de apenas 18 inventaria um satélite que pesa nada menos que 64 gramas. Chamado KalamSat, em homenagem ao cientista nuclear e ex-presidente da Índia Abdul Kalam, o satélite será levado para a órbita terrestre pela NASA no dia 21 de junho, em um lançamento histórico.
Rifath Sharook com sua pequena grande criação












Projeto promissor

Rifath Sharook, o desenvolvedor do dispositivo, nasceu em Tamil Nadu, na Índia, e é estudante do último ano do Ensino Médio do país. Ele é o primeiro indiano a se tornar parte de uma missão espacial da NASA e o fez com patrocínio da organização Space Kidz India, que por si só é parte do Cubes in Space, um programa educacional internacional que ensina experiências nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática para jovens.



Além de pesar menos de 100 gramas, o satélite KalamSat pode ser colocado dentro de um pequeno cubo de apenas 4 centímetros de aresta.


Ele inova também pelo fato de ter sido o primeiro satélite ativo a ser produzido por tecnologia de impressora 3D usando polímero inquebrável de fibra de carbono.
O KalamSat vai fazer um voo suborbital por 240 minutos no total, e seu principal objetivo é estudar o comportamento de sua própria estrutura, a fibra de carbono feita em impressora 3D por meio de seus sensores integrados que também medem a rotação da Terra, sua aceleração e a magnetosfera do planeta.

Fonte: tecmundo

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Tripulação da Apollo 10 ouviu estranha música no espaço

Vídeos postados no Youtube causaram polêmica entre os céticos e os ufólogos por mostrarem supostas imagens da NASA que teriam sido escondidas por 40 anos. De acordo com as informações, os vídeos revelam que astronautas que faziam parte da tripulação Apollo 10 teriam ouvido uma estranha e inexplicável música vinda do lado escuro da Lua.

Estes astronautas descobriram supostas transmissões de rádio no espaço, com uma música bastante assustadora e inusitada. Os sons estranhos chegaram à Apollo 10 através dos fones de ouvido dos tripulantes. Ao escutar os ruídos, os astronautas não tinham certeza se deveriam informar à NASA.


Isso tudo aconteceu no caminho de volta da nave, em 1969, dois meses antes do histórico primeiro pouso tripulado da Apollo 11 na superfície da Lua. Os astronautas da Apollo 10 diziam que a música vinha do lado mais distante da Lua, onde não havia contato de rádio com a Terra.


Quase 40 anos se passaram até que estas gravações perdidas surgissem, revelando o que os três astronautas da Apollo 10 experimentaram nessa estranha viagem. A transmissão da "música" durou quase uma hora.



Veja os vídeos:


Música do Espaço?



Pouco antes dos astronautas recuperarem o contato de rádio com a Terra, eles discutiram longamente se deveriam ou não contar a Houston o que tinha acontecido. Na discussão, eles falavam que a tripulação da Apollo 10 escutou um tipo de barulho inexplicável, sem lógica.


Tempos depois, o astronauta da Apollo 15, Al Worden, afirmou no programa Science Channel que a NASA escondia informações do público e só divulgava aquilo que considerava ser de melhor interesse da sociedade.


As transcrições da missão Apollo 10 foram classificados pela NASA e separadas em arquivos em 2008, mas só agora elas estão em domínio público. Qual é a sua opinião sobre o tema? Seria possível que os astronautas tivessem escutado música extraterrestre?

Quantos megapixels possuem os olhos humanos?

Você sabia que o olho humano tem megapixels? É claro que nossos olhos não são como as câmeras digitais, mas eles também possuem uma resolução máxima alcançada. De uma maneira geral, os olhos humanos podem alcançar uma resolução de, no máximo, 250 megapixels. É como uma verdadeira câmera digital que cria arquivos de imagem compostos por milhões de pontos a todo momento.
Cada ponto é um pixel do olho. No olho humano, o papel do photosite é desempenhado pelos cones e bastonetes, dois tipos de células fotossensíveis que estão distribuídas ao longo da retina.

Nos dois olhos humanos existem aproximadamente 250 milhões de células, ou seja, podemos captar 250 milhões de pontos luminosos, o que equivale a 250 megapixels. Na prática, a visão em alta resolução do homem é formada apenas na fóvea, uma região importante que corresponde a um centésimo da área da retina.


Podemos dizer que não basta apenas dividir o número de megapixels por cem. Isso ocorre porque a distribuição dos cones e dos bastonetes na retina não é constante, uniforme e equilibrada. Além disso, no olho humano existe uma interpolação, que é quando as imagens captadas por duas células são entrelaçadas. Essa característica aumenta muito a resolução dos olhos humanos.

10 fotos que provam que a viagem no tempo é possível

Você acredita que seja possível viajar no tempo e conhecer realidades diferentes dessa que vivemos hoje? A ciência ainda não conseguiu, na teoria, comprovar a possibilidade de que o homem seja capaz de voltar ou avançar no tempo e na história. Contudo, existem fotos e vídeos misteriosos, capturados há muitos anos, que mostram, curiosamente, pessoas falando ao celular ou fazendo outras coisas que são típicas da sociedade moderna. Essas pessoas são chamadas de viajantes do tempo.


Confira 10 fotos que comprovam que a viagem no tempo é possível:

1 – Em 1937, uma viajante do tempo foi filmada em meio a mulheres com vestimentas humildes. A pessoa, em questão, parecia estar falando ao celular ou usando algum outro dispositivo de comunicação.

2 – Num vídeo em preto e branco, um homem surge segurando algo próximo à orelha e parece conversar com alguém e sorrir, mesmo caminhando sozinho. Ao que tudo indica, ele também está usando um telefone celular.

3 – Um filme de 1938 também mostra uma mulher falando ao celular. Ela caminha entre outras pessoas segurando algo na mão direita e sorrindo.

4 – Um ator chamado Ernest Borgnine, ganhador do Oscar em 1955, também fez um filme onde supostamente aparece um homem falando ao celular. As imagens são em preto e branco.

5 – Algumas fotografias do passado também chamam a atenção pela semelhança de pessoas que já morreram com personalidades da atualidade. Um exemplo disso é uma fotografia do rapper Jay-Z, que pode ser comparada à foto de um homem, tirada em 1939. A semelhança entre os dois é muito grande.
6 – Outras personalidades que também tiveram fotografias parecidas encontradas num passado remoto foram os atores Nicolas Cage e John Travolta. As imagens foram vendidas por uma pessoa que alegava que os dois atores eram vampiros.
7 – O universo das celebridades está cheio de viajantes do tempo. Exemplos são: o ator Keanu Reeves, que é muito parecido com Louis-Maurice Boutet de Monvel; e Michael Jackson, que se parecia com uma esfinge.




8 – Celebridades como Leonardo DiCaprio e Orlando Bloom também têm fotos na internet de suas versões do passado. A comparação é incrivelmente semelhante e fascinante.

9 – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também tem a fama de ser um viajante do tempo. Ele tem uma versão do passado, sendo muito parecido com uma antiga esfinge.


10 – O rapper norte-americano Eminem é a cara de Alexander Severos, o último imperador da dinastia dos Severos, que reinou de 222 a 235.



Veja o vídeo:

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/

Cadela Laika morreu antes do que se acreditava no espaço

Laika pôs soviéticos na liderança da corrida espacial
A cadela Laika, o primeiro ser vivo a orbitar a Terra a bordo do foguete soviético Sputnik 2, em novembro de 1957, não viveu tanto quanto os soviéticos declararam na época.

As autoridades soviéticas contaram na época que Laika morreu sem sofrer nenhum trauma, cerca de uma semana após o lançamento do foguete.

Mas informações divulgadas recentemente garantem que a cadela morreu de calor e pânico, apenas algumas horas depois do início da missão.

As novas evidências foram reveladas no recente Congresso Mundial Espacial, que aconteceu nos Estados Unidos, por Dimitri Malashenkov, do Instituto para Problemas Biológicos de Moscou.

Calor e pânico

O historiador do espaço Sven Grahn disse à BBC que as novas informações são surpreendentes, e põem um fim a mais de 40 anos de especulações sobre o destino de Laika.

A missão da cadela a bordo do Sputnik 2 impressionou o mundo.

O Sputnik 1, o primeiro satélite do mundo, havia sido lançado há apenas um mês. Tratava-se de uma esfera de metal, pesando cerca de 18 quilos, e era muito mais pesado do que qualquer satélite que os Estados Unidos planejavam lançar.

O Sputink 2 pesava 113 quilos e levava um ser vivo: Laika. A cadela foi capturada nas ruas de Moscou pelas autoridades soviéticas, que a prepararam para ser lançada ao espaço.

Pouco depois do lançamento, os soviéticos declararam que Laika não voltaria à Terra, e morreria no espaço - o que descontentou muitos observadores.

Malashenkov revelou agora novos detalhes sobre a viagem de Laika, que recebia comidas em forma gelatinosa e foi acorrentada para que não se mexesse durante o lançamento.

Havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo, com o objetivo de evitar o acúmulo do gás - assim como um gerador de oxigênio.

Um ventilador foi automaticamente acionado para deixar a cadela mais confortável.

De acordo com Malashenkov, os soviéticos tiveram bastante trabalho para adaptar um grupo de cães à apertada cabine do foguete.

Eles foram colocados em ambientes fechados e apertados por períodos de 15 a 20 dias. Três cães foram treinados para o trabalho, mas Laika mostrou-se a melhor preparada.

Sensores médicos inseridos no corpo de Laika mostraram que os seus batimentos cardíacos chegaram ao triplo do normal.

Morte

Malashenkov revelou ainda como Laika morreu. A temperatura e a umidade da cápsula do Sputnik aumentaram muito após o lançamento do foguete.

De cinco a sete horas depois do lançamento, os soviéticos não receberam mais nenhum sinal de vida de Laika.

Anteriormente, acreditava-se que Laika havia sobrevivido por pelo menos quatro dias no espaço - ou até uma semana, quando o foguete parou de enviar sinais à Terra.

Mesmo tendo sobrevivido por poucas horas, a contribuição de Laika foi enorme para a ciência espacial, provando que um organismo vivo poderia tolerar bastante tempo no espaço, a uma gravidade zero.

Isso permitiu que seres humanos fossem mais tarde enviados em missões espaciais.

O Sputnik 2 deu 2.570 voltas ao redor da Terra e queimou na atmosfera do planeta, em 4 de abril de 1958.

Fonte: bbc.

Gênios loucos: as 10 histórias mais estranhas sobre cientistas famosos


Os cientistas são um grupo notoriamente diferente. Afinal, ser um pouco diferente ajuda a perseguir ideias que outros não acreditam, e isso fez com que muitos tivessem personalidades excêntricas, ou fossem complexos demais para níveis intelectuais mais limitados. E um bom número deles passou a extremos em sua busca por conhecimento, com resultados às vezes terríveis, às vezes hilários.
 Aqui estão 10 dos mais estranhos fatos sobre cientistas e matemáticos dos mais famosos do mundo:

10. Não aos feijões!

Você pode agradecer ao matemático grego Pitágoras pela contribuição à geometria básica, o teorema de Pitágoras. Mas algumas de suas ideias não resistiram ao teste do tempo. Por exemplo, Pitágoras defendia uma filosofia vegetariana, mas um dos seus princípios era uma proibição completa de tocar ou comer feijão. Diz a lenda que feijões eram parcialmente culpados pela morte de Pitágoras. Depois de ser expulso de sua casa por invasores, ele se deparou com um campo de feijão, onde supostamente decidiu que preferia morrer do que entrar no campo – e assim os invasores cortaram sua garganta. (Os registros históricos não mostram uma razão clara para os ataques).

9. Quando você tem que ir, mas não vai…

 O astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, do século 16, foi um nobre conhecido por sua vida e morte excêntricas. Ele perdeu o nariz em um duelo na faculdade e usava uma prótese de metal permanente. Adorava festas: teve sua própria ilha, e convidou amigos para ir a seu castelo e depois partir em aventuras selvagens. Ele fez com que os hóspedes vissem um alce que ele tinha domesticado e um anão chamado Jepp que manteve como um “bobo da corte”, fazendo-o se sentar permanentemente debaixo da mesa, onde Brahe ocasionalmente lhe dava restos de comida. Mas a sua paixão por postura política pode ter sido inadvertidamente a causa de sua morte. Em um banquete em Praga, Brahe insistiu em ficar na mesa quando precisava muito ir ao banheiro, porque deixá-la seria uma violação de regras de etiqueta. Isso foi uma má jogada; Brahe desenvolveu uma infecção renal e sua bexiga estourou 11 dias mais tarde, em 1601.

8. O herói desconhecido 

Nikola Tesla foi um dos heróis desconhecidos da ciência. Ele chegou nos EUA vindo da Sérvia em 1884 e rapidamente passou a trabalhar para Thomas Edison, fazendo avanços importantes em rádio, robótica e eletricidade, alguns dos quais Edison tomou o crédito por. Mas Tesla não era obcecado apenas em sua busca científica. Ele provavelmente tinha transtorno obsessivo compulsivo (TOC), recusando-se a tocar em qualquer coisa suja, mesmo que apenas um pouquinho. Também não tocava em cabelos, brincos de pérola ou qualquer coisa redonda. Além disso, ele se tornou obcecado com o número 3. E em cada refeição, ele usava exatamente 18 guardanapos para polir os utensílios até que brilhassem.

 

7. Professor distraído

 Werner Heisenberg pode ser um brilhante físico teórico, mas com a cabeça nas nuvens. Em 1927, o físico alemão desenvolveu as famosas equações de incerteza envolvidas na mecânica quântica, regras que explicam o comportamento em pequenas escalas de minúsculas partículas subatômicas. No entanto, ele quase não conseguiu seu doutorado, porque não sabia quase nada sobre as técnicas experimentais. Quando um professor particularmente cético em sua banca examinadora perguntou-lhe como uma bateria funcionava, ele não tinha nem ideia.

 

6. Prolífico polímata 

 O físico Robert Oppenheimer era um polímata (aquele com conhecimento muito amplo em mais de uma área), fluente em oito idiomas e interessado em uma ampla gama de assuntos, incluindo poesia, linguística e filosofia. Como resultado, Oppenheimer às vezes tinha dificuldade para entender as limitações das outras pessoas. Por exemplo, em 1931 ele pediu a seu colega da Universidade da Califórnia em Berkeley, Leo Nedelsky, para preparar uma palestra para ele, observando que seria fácil, porque tudo estava em um livro que Oppenheimer indicou. Mais tarde, o colega voltou confuso porque o livro estava inteiramente em holandês. Eis a resposta de Oppenheimer: “Mas holandês é tão fácil!”.

 

5. Documentado até a morte 

O arquiteto e cientista Buckminster Fuller é mais famoso por criar a cúpula geodésica, visões sci-fi de cidades futuristas e um carro chamado Dymaxion em 1930. Mas Fuller também foi um pouco excêntrico. Ele usava três relógios que mostravam o tempo em vários fusos horários quando voava por todo o mundo, e passou anos a dormir apenas duas horas por noite, atitude que ele apelidou de sono Dymaxion (ele finalmente cedeu porque os seus colegas não podiam fazer o mesmo, ou seja, manter-se sem dormir). Mas o gênio também passou muito tempo narrando sua vida. De 1915 a 1983, quando ele morreu, Fuller manteve um diário detalhado que ele atualizava religiosamente em intervalos de 15 minutos. O registro resultante está em pilhas de 82 metros de altura e está alojado na Universidade de Stanford.

 

4. Matemático sem-teto 

Paul Erdös era um teórico matemático húngaro tão dedicado ao seu trabalho que nunca se casou. Vivia apenas com uma mala. Muitas vezes, aparecia na porta de seus colegas sem aviso prévio, dizendo: “Minha mente está aberta”, e divagava sobre problemáticas numéricas nas quais iria trabalhar a seguir. Em seus últimos anos, ele bebia café e tomava pílulas de cafeína e anfetaminas para ficar acordado, trabalhando de 19 a 20 horas por dia. Erdős usava o termo “partir” para pessoas que tinham morrido, e o termo “morrer” para pessoas que tinham parado de fazer matemática. Seu foco único parece ter valido a pena: o matemático publicou cerca de 1.500 documentos importantes, recebeu vários prêmios e a comunidade de matemáticos que trabalhou com ele criou em sua honra o Número de Erdős.

 

3. O físico brincalhão 

Richard Feynman foi um dos físicos mais prolíficos e famosos do século 20, envolvido no Projeto Manhattan, o esforço americano ultrassecreto para construir uma bomba atômica. Mas o físico também foi um grande brincalhão. Se entediado do Projeto Manhattan, em Los Alamos, Feynman supostamente passava seu tempo livre abrindo fechaduras e cofres para mostrar a facilidade com que os sistemas podiam ser quebrados. No caminho para o desenvolvimento de sua teoria vencedora do Prêmio Nobel em Eletrodinâmica Quântica, ele saiu com showgirls de Las Vegas, tornou-se um especialista na língua maia, aprendeu canto gutural tuvano (Tuva é um Estado da Rússia) e explicou como anéis de borracha levaram a explosão da nave espacial Challenger, em 1986.

 

2. Móveis pesados ​​ 

O matemático e engenheiro eletricista britânico Oliver Heaviside desenvolveu técnicas matemáticas complexas para analisar circuitos elétricos e resolver equações diferenciais. Mas o gênio autodidata foi chamado de “esquisito de primeira linha” por um de seus amigos. O engenheiro mobiliou sua casa com blocos de granito gigantes, pintava suas unhas com cor rosa brilhante, passava dias bebendo apenas leite e pode ter sofrido de hipergrafia, uma condição que causa no cérebro um impulso irresistível de escrever.

 

1. A guerra dos ossos 

Durante a grande corrida de dinossauros dos anos 1800 e início de 1900, dois homens usaram uma série de táticas cada vez mais sombrias para superar um ao outro em busca de fósseis. Othniel Charles Marsh, um paleontólogo do Museu Peabody, da Universidade de Yale, e Edward Drinker Cope, que trabalhava na Academia de Ciências Naturais da Filadélfia, Pensilvânia, começaram de forma amigável o suficiente, mas logo tornaram-se inimigos. Em uma viagem de “caça aos fósseis”, Marsh subornou os guardas do sítio arqueológico para desviar qualquer descoberta potencial do caminho do rival. Em outra expedição, Marsh enviou espiões ao longo de uma das viagens de Cope. Corriam rumores de que eles dinamitaram camas um do outro para evitar suas descobertas. Eles passaram anos publicamente humilhando um ao outro em artigos acadêmicos e acusando-se mutuamente de crimes financeiros e inaptidão nos jornais. Ainda assim, os dois pesquisadores fizeram grandes contribuições para o campo da paleontologia: dinossauros emblemáticos como os estegossauros, tricerátopos, diplódocos e apatossauros foram todos descobertos graças aos seus esforços.

Fonte: hypescience.com

Cientistas não conseguem explicar este misterioso sinal de rádio cósmico

Talvez você já tenha ouvido falar das rajadas rápidas de rádio, ou explosões rápidas de rádio (do termo original em inglês “fast radio bursts” ou FRB). Nós já detectamos 22 delas, mas ainda não temos a menor ideia do que são, o que significam, ou de onde vieram.
A mais recente FRB registrada é a mais confusa já observada: depois de olhar para ela através da lente de 11 telescópios, os cientistas não estão nem perto de resolver o mistério.
“Nós passamos muito tempo em um monte de telescópios para encontrar qualquer coisa associada a ela. Temos novas janelas de comprimento de onda que nunca conseguimos antes, mas ainda estamos tentando descobrir de onde veio”, disse a principal autora do estudo, Emily Petroff, do Instituto Holandês de Radioastronomia, ao portal Gizmodo.

O que sabemos

As rajadas rápidas de rádio são explosões de energia que duram milésimos de segundo, mas são um bilhão de vezes mais luminosas do que qualquer coisa já vista em nossa galáxia.
Esses sinais misteriosos no universo já foram associados a tudo, desde micro-ondas a naves espaciais alienígenas.

Com apenas 22 FRBs confirmadas até à data, elas podem parecer raras, mas os cientistas pensam que são na verdade bastante comuns – cerca de 2.000 devem iluminar o espaço todos os dias.

A razão pela qual temos tanta dificuldade em encontrá-las é porque duram apenas cerca de 5 milissegundos, e até o início deste ano os cientistas nem sequer eram capazes de confirmar que vinham do espaço, e não da Terra.

FRB 150215

O novo estudo descreve uma explosão chamada FRB 150215, detectada em tempo real pelo radiotelescópio Parkes, na Austrália, em 15 de fevereiro de 2015.




Ela foi considerada estranha porque, ao contrário de qualquer outra FRB detectada até à data, Petroff e sua equipe foram incapazes de identificar qualquer sinal ou vestígio de luz deixada para trás, apesar de terem a observado através de vários telescópios em todo o mundo.

“A explosão foi acompanhada por 11 telescópios para procurar por sinais de rádio, ópticos, raios-X, raios gama e emissão de neutrinos. Nenhuma emissão transitória nem variável foi encontrada que fosse associada à explosão, e nenhum pulso de repetição foi notado em 17.25 horas de observação”, escreveram os pesquisadores.

Como é que algo que gera tanta energia quanto 500 milhões de sóis não têm nenhum pós-brilho?

Não para por aí

A segunda razão pela qual FRB 150215 é estranha é que não deveria ter sido detectável a partir da Terra, dada a direção densa no espaço da qual estava vindo.
Petroff mediu a polarização de FRB 150215, e um aspecto dessa medição – uma quantidade chamada de “medida rotacional” – mostrou à equipe por onde o sinal passou.
Em uma área tão densa do espaço, os cientistas estavam esperando muita interferência magnética e, portanto, uma alta medida rotacional, mas o oposto ocorreu.
Os pesquisadores tiveram muita sorte, porque a rajada passou por algum tipo de “buraco” na Via Láctea que também tinha uma medida rotacional de zero.

Em busca de mais pistas

A chave para desvendar o mistério das FRBs parece ser o tamanho da amostra. Por enquanto, só vimos 22 delas, e os cientistas vão precisar de muito mais para descobrir de onde elas vêm.
É preciso notar também que o trabalho recente ainda não foi revisto por pares, de modo que as interpretações dos dados podem mudar à medida que mais pesquisadores os analisem. Ou ficar ainda mais estranhas.

 Fonte: http://hypescience.com/

Mecanismo de Antikythera: Google Doodle de hoje homenageia um dos objetos mais incríveis já descobertos

O Google Doodle atual homenageia um dos mais intrigantes objetos já descobertos por arqueólogos: o misterioso Mecanismo de Antikythera, também chamado de Máquina de Anticítera.

Quem já passou pela página inicial do motor de buscas hoje reparou no desenho reproduzido acima. O artefato foi encontrado por mergulhadores em 17 de maio de 1902, 115 anos atrás.

O nome complicado vem da ilha grega de Antikythera, onde o mecanismo foi localizado submerso a 43 metros de profundidade, ao lado de estátuas e outros objetos antigos.

Avançado e incrível

Muitos pesquisadores estudaram o objeto intrigante, estimando que fora fabricado por volta de 87 aC. Danificado e quebrado em vários pedaços, não foi fácil determinar sua função.

A noção mais aceita, sugerida em 1971 pelo americano Derek Price, é de que o mecanismo de Antikythera era uma espécie de calculadora astronômica, uma invenção que seria muito avançada para a sua época.

Símbolos gravados nela fazem referência a dias, meses e signos do Zodíaco. Em 2005, a máquina foi examinada por meio de um tomógrafo digital e revelou suas 30 engrenagens e três mostradores, que simulavam os movimentos do sol, da lua e de cinco planetas. Ficou provado que o dispositivo era capaz de prever eclipses e outros eventos astronômicos.

“Essencialmente, foi a primeira vez que a raça humana criou um computador”, o matemático Tony Freeth, da Universidade de Cardiff, disse à BBC. “É incrível como um cientista daquela época descobriu como usar engrenagens para rastrear os complexos movimentos da lua e dos planetas”.

Onde fica
 
A maravilhosa máquina original fica no Museu Arqueológico Nacional de Atenas, na Grécia. Com base nos estudos do objeto, também foram construídas algumas réplicas funcionais do mecanismo, expostas em diferentes lugares, como o Museu do Computador de Bozeman, em Montana, nos EUA.

Fonte: http://hypescience.com/

Um adolescente construiu o satélite mais leve do mundo, e a NASA vai lançá-lo

A NASA vai lançar, no próximo mês, um satélite que é supostamente o mais leve do mundo, criado por ninguém menos que um adolescente indiano.
Rifath Shaarook, de 18 anos, ganhou a competição internacional Cubes in Space para construir o minúsculo satélite. O desafio era inventar um dispositivo que pudesse se encaixar em um cubo de 4 metros e que não pesasse mais de 64 gramas.
O objeto embarcará em uma missão suborbital de 4 horas lançada pela Wallops Flight Facility, na Virgínia, em 21 de junho.
Uma vez posicionado em microgravidade, seu principal objetivo será testar a durabilidade de seu invólucro extremamente leve, impresso em 3D.

KalamSat

O satélite foi nomeado KalamSat, em homenagem ao cientista nuclear indiano e ex-presidente A. P. J. Abdul Kalam.
“Nós o desenhamos completamente do zero”, disse Rifath Shaarook ao Business Standard. “Terá um novo tipo de computador de bordo e oito sensores incorporados para medir a aceleração, a rotação e a magnetosfera da Terra”.

A leveza do objeto vem de sua estrutura de polímero de fibra de carbono reforçada – um material que tem uma relação força-peso muito alta, usado em várias aéreas, de engenharia aeroespacial a materiais de pesca.

Em junho, o satélite completará uma viagem de ida e volta ao espaço, ficando online e operacional por 12 minutos em um ambiente de microgravidade.

Os adolescentes da NASA

Se você está achando estranho que a NASA vai mesmo testar um dispositivo criado por um estudante de ensino médio, saiba que esta sequer é a primeira vez que a agência espacial busca e aceita ideias que não vem de seus renomeados cientistas e engenheiros.
Em março, a NASA fez manchetes quando seus dados foram corrigidos por um estudante de 17 anos no Reino Unido. Miles Soloman estudou dados registrados por detectores de radiação na Estação Espacial Internacional durante a estadia de seis meses do astronauta britânico Tim Peake, e notou um erro nos níveis de energia relatados.
Também, há algumas semanas, a agência norte-americana anunciou que iria lançar um dispositivo chamado miniPCR para a Estação Espacial Internacional para testar micróbios espaciais pela primeira vez. Esse dispositivo foi inventado por uma estudante de 17 anos chamada Anna-Sophia Boguraev.

Fonte: hypescience.com

Os 10 Casos Ufológicos Mais Estranhos

Não há quem fique indiferente quando o assunto são os OVNIs. Desde o forte crente até o cético mais arrogante, todo mundo tem uma opinião sobre aqueles pontinhos brilhantes que aparecem (ou não) de vez em quando nos céus do nosso planeta. Alguns acreditam que os OVNIs são viajantes de outros planetas ou dimensões. Para outros, trata-se de aeronaves militares experimentais. Inúmeras pessoas de todos os cantos do globo já alegaram terem visto naves espaciais – e muitas das histórias coincidem com relatos de outras pessoas de lugares muito distantes. O padrão se segue desde os tempos anteriores à “popularização” dos ETs através do cinema, televisão e literatura. Lenta, mas seguramente os cientistas estão começando a concordar que é matematicamente impossível que não exista vida inteligente não existe como no nosso planeta na vastidão infinita do universo, e nos trilhões de planetas que ele contém. Wernher Von Braun, o pioneiro do programa espacial americano Apollo, uma vez sintetizou toda a discussão sobre o assunto: “Nós temos duas altarnativas: ou estamos sozinhos no universo ou não estamos sozinhos no universo. E, de qualquer modo, as implicações são enormes”. Possivelmete, no futuro, olharemos para o passado dando risada da dúvida que há sobre vida extraterreste – da mesma forma como fazemos agora quando lembramos que as pessoas costumavam pensar que a Terra era plana e que não orbita o Sol. Mas talvez esse dia nunca chegue. Enquanto ainda especulamos sobre ETs, OVNIs e suas implicações, eis os 10 casos mais bizarros de encontros de ETs e suas naves espaciais já registrados:



10 – A APARIÇÃO DO GRAMADO DE BOLICHE


Durante a noite de 12 de fevereiro de 2010, Roy Shaw, um cético para assuntos paranormais, estava passeando com seu cachorro em Devon, Inglaterra. Andando pelas tranquilas ruas de seu bairro, ele começou a se aproximar do clube de Boliche na Grama local, quando foi surpreendido por um objeto estranho pairando alto no céu.

Nebuloso e distante, num primeiro momento, começou a descer lentamente e se mover mais perto na direção de Shaw. De formato circular, a nave ficou suspensa acima do clube de boliche e Shaw entrou no terreno para obter uma melhor visão do objeto. Ele assistiu com espanto o ziguezaguear e a aterrissagem do outro lado do gramado.

Ele se surpreendeu ao encontrar a nave espacial de 30 metros de comprimento, com luzes azuis e vermelhas piscando em volta. Neste momento, um vulto branco saiu da espaçonave e flutuou em direção a ele, atravessando o gramado. “Tinha cerca de 1,20m, parecia ser translúcido e se mexeu muito lentamente em nossa direção. Fiquei paralisado porque ele fazia um ruído estranho que soava como “meu, meu” repetido várias vezes”, relatou mais tarde a jornais.

Seu cão, Sydney, normalmente é muito calmo, começou a rosnar e mostrar os dentes para o ser desconhecido. Neste ponto, Shaw saiu correndo para salvar sua vida, com tanta pressa que torceu o tornozelo. Outra pessoa que passeva com o cachorro nas redondezas afirmou ter visto a nave decolar novamente em direção ao céu em um ângulo de 45 graus. Mesmo após o encontro bizarro, Roy Shaw ainda se diz cético quanto a assuntos paranormais. Na foto, o esboço do OVNI que ele viu.



9 – ET COM SOTAQUE
 Angustiada, uma mulher telefonou para a Força Aérea de Wattisham, em Suffolk, Inglaterra, no dia 21 de novembro de 1989, para relatar o encontro que teve na noite anterior com um homem estranho perto de casa. Por volta das 22h30, a mulher estava andando com seu cachorro (parece ser um padrão) perto de um campo de esportes quando foi abordada por um homem com um “sotaque que parecia ser escandinavo”. Ele vestia um macacão marrom-claro que parecia ser um traje de vôo.

No relatório sobre o caso publicado recentemente pelo Arquivo Nacional, lê-se: “O homem perguntou se a moça estava ciente de histórias sobre grandes áreas circulares achatadas que surgiram em campos de trigo. Em seguida, explicou que ele era de outro planeta semelhante à Terra, e que os círculos foram causadas por outros como ele, que tinham viajado para o nosso planeta”. O homem prosseguiu dizendo que suas visitas eram amigáveis, mas foi ordenado a não fazer contato no caso de serem vistos como uma ameaça. Ele disse que desobedeceu as ordens porque sentiu que seria importante estabelecer contato entre os povos.

Eles conversaram por dez minutos até que, de repente, o homem misterioso correu na direção de onde veio. A mulher, percebendo a gravidade da sua situação e com medo do que acabara de acontecer, também correu, só que para casa, em estado em pânico. Enquanto isso, ela ouviu um barulho ensurdecedor, como um zumbido crescente, atrás dela. Ela se virou e então viu um grande objeto esférico, brilhante e de cor branca e laranja em ascensão até, eventualmente, até desaparecer na atmosfera. O Ministério da Defesa dos Estados Unidos, em nota anexada ao arquivo, descreveu o caso como “um dos nossos relatórios mais incomuns sobre ETs”. O operador que recebeu a chamada da mulher em 1989 descreveu-a como verdadeira.


8 – O CASO DE WYOMING
 Em 1974, Carl Higdon estava caçando na Floresta Nacional de Medicine Bow, Wyoming, Estados Unidos. Enquanto atirava em um dos alces, algo estranho aconteceu: sua bala parecia se mover em câmera lenta. Quando ele tentou verificar o que acontecia com a bala, um repentina sensação estranha apoderou-se dele. Virando, ele viu um humanoide com mais de seis metros de altura – que ele descreveu como tendo um macacão preto, um cinto largo decorado com uma estrela de seis pontas e um emblema amarelo.
Tinha cabelos lisos que cresciam para cima e não possuía sobrancelhas. Ainda tinha pernas e braços longos que terminam com apêndices no formato de varas no lugar das mãos. O ser lhe perguntou se Higdon estava com fome e lhe deu quatro pílulas, dizendo-lhe que se ele comesse uma delas, não ficaria mais com fome durante quatro dias. O humanoide, em seguida, apontou para Higdon e, num instante, ele se viu envolto por um dispositivo transparente e usando um capacete.
Outros dois humanoides apareceram carregando os cinco alces que Higdon havia caçado antes, que agora estavam duros, em um estado artificialmente congelado. Foi-lhe dito que ele viajaria até o planeta natal deles, a 163 mil anos-luz de distância. Chegaram lá em um instante. No planeta, Higdon relata ter encontrado muitos edifícios que se assemelhava à Torre de Seattle. O sol do planeta era de um calor intenso.

Sua próxima lembrança era de estar de volta ao parque, duas horas e meia após o episódio da bala em câmera lenta. Ele estava em um estado perturbado, incapaz de encontrar seu caminhão. Acabou por fim achando-o a quase cinco quilômetros de distância. De lá, entrou em contato com o delegado do condado, que o encontrou à meia-noite exausto e desesperado, gritando “eles levaram meus alces!”.

Higdon foi levado para o hospital local e examinado. Os níveis de todas as vitaminas estavam milagrosamente altos. As marcas de tuberculose que ele tinha nos pulmões haviam desaparecido. A esposa de Higdons e outras duas pessoas da região viram luzes verdes e vermelhas brilhando no céu na noite do rapto.


7 – O CASO NO OESTE DA FRANÇA
 George Gattay era um homem muito respeitado na cidade de Nouâtre, no oeste da França. Um veterano da Segunda Guerra Mundial, lutou na Resistência Francesa, em Luxemburgo, contra os nazistas. No dia 30 de setembro de 1954, ele era o responsável por uma equipe de oito homens que trabalhavam em um canteiro de obras. Enquanto trabalhava, sentiu uma “moleza peculiar”. Ele se sentiu obrigado a andar, embora não soubesse para onde muito menos por que andava, como se alguma força desconhecida o guiasse.

Quando parou, ele pôde ver um ser desconhecido a pouco menos de dez metros de distância em uma colina. Ele o descreveu como tendo um capacete de vidro opaco, macacão cinza e botas curtas. Gattay também notou arma em forma de vara na mão e um dispositivo eletrônico no formato de quadrados no peito. A criatura estava parada em frente a um objeto em forma de cúpula que pairava a menos de um metro acima do solo. No total desconhecimento do que ele estava observando, Gattay permaneceu em silêncio, paralisado.

Enquanto ele permanecia em choque, algo ainda mais estranho aconteceu. Ele contou: “De repente, o estranho homem simplesmente desapareceu. Eu não poderia explicar como ele fez isso, já que ele não foi embora andando, mas desapareceu como uma imagem que é apagada. Então, eu ouvi um som de assobio forte que se sobrepôs ao ruído das nossas escavadeiras. Logo, o objeto que estava flutuando no ar levantou voo no sentido vertical e, em seguida, ele também desapareceu em uma espécie de névoa azul, como que por um milagre”.

Gattay depois correu de volta ao canteiro de obras para relatar o que viu. Dois de seus trabalhadores afirmaram ter visto um disco voador e “um homem vestido como um mergulhador em frente à nave”. Todos os sete colegas de trabalho de Gattay reclamaram de um sentimento inexplicável de sonolência durante o evento e o próprio George Gattay sofreu dores de cabeça, perda de apetite e insônia durante a semana seguinte inteira.


6 – A MULHER DE WINCHESTER
Adrian Hicks, o conselheiro local de Winchester, em Hampshire, Reino Unido, foi ao centro da cidade numa tarde movimentada de sábado durante os primeiros meses de 2004. Depois de almoçar e comprar alguns livros de uma livraria, ele percebeu algo estranho em uma mulher andando pela rua principal da vila rural. Suas roupas eram um tanto incomuns e tudo sobre ela fazia sentido para Hicks. O jeito como ela me movia e seu comportamento geral passava uma estranha impressão e a destacava na multidão.

Ele a seguiu com os olhos por alguns instantes e chegou à conclusão incrível que ele não estava olhando para um ser humano – mas um extraterrestre. “Foi incrível, eu não costumo ficar sem palavras, mas naquele momento eu fiquei”, relata. Ele a observou por cerca de nove minutos, caminhando à sua frente duas vezes e notou uma espécie de saia franzida de bailarina ao redor da cintura e uma mecha de cabelo loiro brilhante. “Ela era uma humanoide marchando como um pinguim. Ela tinha olhos ovais muito grandes e ficava girando as mãos em um movimento circular. Parecia amigável e totalmente à vontade com as pessoas ao redor. Ela não estava com medo, estava sorrindo e parecia se divertir entre nós”.

Hicks parou a cerca de dois metros dela e tentou questioná-la sobre sua respiração estranha. Porém, sem sucesso. “Ela caminhou lentamente até outra rua. Lembro que ela estava muito interessada no relógio que existe no prédio de um banco lá”.

Ele afirmou que várias pessoas também perceberam a presença da mulher peculiar, mas sem prestar qualquer atenção extra. Hicks viu algumas pessoas tirando fotos dela, apesar de nenhuma imagem jamais ter aparecido da moça. Hicks acredita que o encontro tem ligação com uma presença muito maior de extraterrestres em Winchester, devido às operações secretas dos EUA e da Grã-Bretanha em uma base militar próxima.

Técnico ortopédico com mais de 35 anos de experiência, Hicks manteve o seu segredo guardado por cinco anos a fim de garantir seu lugar no governo local. Só revelou sua história depois de garantir a eleição como democrata liberal no Conselheiro. Ele gastou £400 (R$ 1.080,00) de seu próprio dinheiro para que um artista local fizesse um esboço da ET, que pode ser visto acima. Ele agora faz lobby para que o governo admita a público suas relações com OVNIs.


5 – O CASO DE SILBURY HILL
 Em julho de 2009, um sargento de folga do serviço estava dirigindo em uma auto-estrada durante as primeiras horas da manhã. Por volta das 5h, enquanto passava por Silbury Hill (no Centro-Sul da Inglaterra), uma área muito conhecida por seu histórico de observações de OVNIs e atributos místicos, ele percebeu três homens excepcionalmente altos de pé em um campo de colheita, analisando um círculo feito havia pouco tempo. Ele percebeu que os homens possuíam cabelo loiro brilhante e estavam vestidos com macacões brancos, o que os deixavam parecidos com detetives forenses.

Intrigado com tal espetáculo bizarro, o sargento estacionou seu carro e se aproximou dos homens. De uma distância de aproximadamente 360 metros, ele gritou para eles, mas suas tentativas foram infrutíferas. Ao entrar no campo, no entanto, os três homens tomaram conhecimento de sua presença e, simultaneamente, se viraram e começaram a se afastar a uma velocidade milagrosa. O sargento os seguiu por alguns segundos, mas percebeu que ele não era páreo para o ritmo dele e os assistiu, com assombro, enquanto corriam com passadas sobre-humanas. Poucos segundos depois, os homens já haviam desaparecido completamente.

Caminhando de volta para seu carro, ele sentiu algo semelhante a uma eletricidade estática ecoando por todo o campo. As plantações começaram a fazer movimentos ondulados e a balancar ao redor dele, e o sargento desenvolveu uma dor de cabeça enorme. “Eu então fiquei com muito medo. O barulho ainda era intenso, mas eu consegui chegar até o carro e ir embora dali. Durante o resto do dia, sofri de uma dor de cabeça que não passava”, disse Andrew Russell, investigador de OVNI através do qual ele escolheu para se comunicar a fim de manter o anonimato.

Naquele mesmo dia à noite, moradores da área relataram ter visto um helicóptero sem identificação de companhia ou empresa pairando durante três horas sobre o campo onde aconteceu o encontro. A região continua a atrair ufólogos e casos de misteriosos círculos em plantações são relatados com uma frequência crescente. O sargento continua anônimo.


4 – O ENCONTRO NO ZIMBÁBUE
 No dia 14 de setembro de 1985, houve relatos de OVNIs nos céus do Zimbábue, país localizado no sul da África. Dois dias mais tarde, na Escola Fundamental Ariel, em Ruwa, a 20km da capital, Harare, 62 crianças entre 5 e 12 anos relataram terem visto uma bola brilhante no céu durante o recreio da manhã.

Eles a observaram pairar no ar, aparecendo e desaparecendo por um tempo curto antes do objeto descer até o chão – em uma área cheia de arbustos, a apenas 30 metros das dependências da escola. Um “homenzinho”, de cerca de 90cm de alturasaiu da nave e começou a caminhar em direção às crianças. Ele tinha cabelos compridos e negros, olhos grandes e um pescoço magro. No momento da queda da aeronave, os professores e funcionários da escolas se encontravam dentro do prédio, em reunião, o que deixou as crianças sem supervisão.

Enquanto se movia em direção aos alunos, ele de repente desapareceu e reaparecendo em cima da nave, de onde silenciosamente encarou as crianças por alguns momentos, antes de voltar para dentro do objeto e decolar a uma velocidade incrível. Muitos alunos ficaram apavorados devido às histórias do folclore africano, que falam de demônios e vampiros que sequestram crianças para devorá-las. O único adulto presente era um pai, dono de uma loja perto do portão da escola, para onde as crianças correram a fim de lhe contar sobre o episódio extraordinário.

O diretor da escola, Colin Mackie, contatou Cynthia Hind, na época a investigadora de ETs mais famosa da África. Ela entrevistou os alunos e pediu-lhes para recriar desenhos do que viram. Cerca de 35 esboços foram produzidos, todos muito semelhantes entre si. Após as entrevistas, Hind ficou convencida da autenticidade das histórias. Uma criança lhe disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que o que eu estou dizendo é a verdade.” O consenso foi alcançado entre os pais, funcionários da escola e Hind de que os alunos estavam de fato falando a verdade; tal mentira seria demasiadamente complexa para crianças de tão pouca idade.

Em um episódio ainda mais bizarro, a criança mais velha relatou a Hind que o pequeno homem advertiu as crianças de que a beleza e os recursos naturais do planeta estavam sendo devastados e poluídos num caminho sem volto. “Esses pensamentos vieram do homem, dos olhos do homem”, disse a criança de 12 anos, assustada. O desenho de um dos alunos pode ser visto acima.

3 – O CASO DE LIVINGSTONE
O engenheiro florestal Robert Taylor empregado pela Corporação de Desenvolvimento Livingston saiu de casa às 10h30 do dia 5 de novembro de 1979, para monitorar algumas mudas que ele havia plantado em um morro fora da cidade. Acompanhado de seu cão, ele estacionou sua caminhonete no início de uma trilha na mata e precedeu o resto do caminho a pé. Chegando a uma clareira na floresta, Taylor foi saudado por um espetáculo incrível.

Suspenso no ar, havia um objeto esférico silencioso e imóvel, que media cerca de seis metros de largura por três de altura. Era todo preto, com um anel e uma fileira de pequenas janelas circulares ao redor. Partes do objeto eram transparentes ou quase, o que deu a Taylor a impressão de que o objeto estava a tentando se tornar invisível por inteiro. Enquanto ele começou a andar em direção ao objeto, duas esferas menores foram ejetadas da nave principal e rolaram para cima dele. Cada uma grudou em uma das pernas da calça de Taylor e ambas emitiram um cheiro sufocante, que o fez perder a consciência.

Quando acordou, estava de bruços na grama, sem ETs por perto e com seu cachorro latindo e correndo loucamente. Ao tentar chamar o cão, percebeu que tinha perdido a voz, e, ao tentar mexer os pés, concluiu, horrorizado, que não conseguia ficar de pé nem menos andar. Arrastando-se no chão, conseguiu chegar até o seu caminhão, onde recuperou as funções das pernas e da voz.
Ao chegar em casa, sua esposa pensou que ele tivesse sido assaltado devido ao seu estado físico e emocional: rosto esfolado, calça rasgada e roupas sujas de lama. Ela chamou a polícia e um inquérito revelou alguns fatos interessantes.

A área em que Taylor encontrou os ETs estava cheia de marcas peculiares, que não se encaixavam com nenhum equipamento florestal ou veículos oficiais que pudessem ter passado pelo local. Os rasgos em sua calça foram examinados por uma equipe forense e chegou-se à conclusão de que foram feitos por uma “força desconhecida”. O que quer que tenha rasgado as calças de Taylor tinha a intenção de erguê-lo para o alto através dos furos.

Taylor nunca ganhou dinheiro ou lucrou contando sua história, que se manteve a mesma desde quando veio à tona nos anos 70 até a morte de Taylor, aos 89 anos, em 2007. O caso permanece sem solução até hoje, e é o único caso de OVNI no Reino Unido que resultou em uma investigação criminal. Acima, uma impressão artística do que Taylor encontrou.



2 – MARCONI SYSTEMS
  Marconi Systems foi uma empresa de engenharia da defesa e aeronáutica, contratada pelo governo britânico para projetar e fabricar sistemas de armas e embarcações militares visionários e revolucionários.

Durante a década de 1980, relatos de uma quantidade incomum de “suicídios” entre os trabalhadores da Marconi que trabalharam em projetos secretos atraíram a atenção da mídia no Reino Unido. 25 especialistas em engenharia, cientistas e especialistas em comunicação digital sucumbiram ao “suicídio” ou a “acidentes” durante um período de seis anos, entre 1982 e 1988. A grande maioria morreu pouco antes de seus contratos com a Marconi expirarem ou quando estavam na iminência de se transferir para outra empresa de sistemas de defesa.

Entre os “suicidas”, estava Shani Warren, 26 anos, antigo assistente pessoal em uma subdivisão de bioquímicos de Marconi, que foi encontrado no fundo de um lago, com as pernas dobradas, a boca amordaçada, uma corda em torno do pescoço e as mãos amarradas atrás das costas.
Richard Pugh, de 37 anos, especialista em comunicação digital, foi encontrado com os pés amarrados, um saco plástico na cabeça e uma corda enrolada no pescoço e no corpo quatro vezes.
Alistair Beckham, 55 anos, engenheiro de software havia anos, que supostamente se suicidou, entrando no seu jardim, conectando seu corpo em uma série de fios elétricos e eletrocutando-se até a morte.

Vimal Dajhibai, um engenheiro de software de 24 anos de idade, morreu quando estava em sua última semana de trabalho para Marconi. Sua morte foi considerada suicídio pulando de uma ponte em Bristol, Inglaterra. Amigos discordaram ao lembrar da felicidade de Dajhibai em achar um novo emprego e não viam nenhuma razão para ele acabar com a vida.

Muitos pesquisadores descobriram rumores de que as mortes estavam relacionadas à tecnologia de radar revolucionária infravermelha que estava sendo desenvolvido pela empresa. Olhando para estas mortes, é claro que a segurança era algo que Marconi levou muito a sério, e que eles estavam dispostos a ir às medidas impensáveis ​​para manter as suas capacidades e invenções em segredo. Uma importante e estratégico complexo Marconi estava situado na pequena cidade inglesa de Frimley, composto por uma zona de teste, uma fábrica e a sede da empresa.

Dado o que já sabemos sobre eles, podemos imaginar o que aconteceria se um intruso penetrasse nas instalações da companhia. E isso foi exatamente o que aconteceu em 1976, embora aquele não tenha sido um intruso qualquer. Um guarda de segurança estava fazendo sua patrulha durante a noite e passou pela Casa Velha, uma estrutura que abrigava o escritório do diretor da empresa e um mundo de informações secretas sobre as capacidades radioativa, nuclear, energética, militar etc etc do Reino Unido.

Enquanto caminhava por um destes corredores, ele percebeu uma luz azul emitida por debaixo de uma das portas. O guarda ficou alerta e sacou a arma – a única pessoa autorizada a estar ali era ele mesmo. Ele entrou na sala e se deparou com uma cena chocante: no canto, debruçado sobre um arquivo aberto e vasculhando montanhas de documentos secretos, estava nada mais nada menos do que um extraterrestre.
Descrito como humanoide e usando algum tipo de farol que emitia o brilho azul, o ET rapidamente desapareceu em meio a uma névoa azul diante de seus olhos. Apavorado, o guarda correu para fora do prédio até o posto de segurança, onde informou os seus colegas do seu encontro e o complexo foi fechado. Na manhã seguinte, o guarda foi levado por dois psiquiatras militares. Ele nunca mais foi visto por qualquer pessoa no complexo.


1 – O ET DE VARGINHA

Nos últimos anos, o caso de Varginha tem recebido tanta atenção e polêmica entre os entusiastas do ramo como o caso Roswell teve entre o público em geral. Muitas tentativas têm sido feitas para investigar exaustivamente o caso e fazer resultados conclusivos. “UFOs no Brasil”, o livro lançado em 2002 pelo ufólogo estadunidense Roger Leir, é o que mais se aproxima de um veredito final, com suas entrevistas com militares, cirurgiões do hospital e uma grande variedade de testemunhas civis.

O Comando de Defesa Aeroespacial Norte Americano seguiu um objeto não-identificado pairando sobre o hemisfério ocidental no dia 13 de janeiro de 1996. Ele entrou no espaço aéreo brasileiro e o Cindacta (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) foi contactado, que por sua vez alertou o comando do Exército brasileiro em Três Corações, Minas Gerais, dando instruções para que todos os militares brasileiros ficassem em alerta máximo.

Os boatos de visualização em massa de OVNIs começaram a varrer toda a região sul do Brasil nos dias que se seguiram. No dia 20 daquele mês, testemunhas de uma cidade rural de Minais informaram ter visto uma “nave em forma de submarino” cruzando os céus a uma altura de seis metros do chão e que parecia estar danificado ou com defeito. Movendo-se a um ritmo lento e emitindo um tipo fumaça, ele ia em direção a Varginha.

Ao amanhecer do dia 21, estranhas criaturas eram vistas vagando ao redor da cidade em um estado de incapacidade e terrivelmente confusas. Os moradores explodiram em frenesi e notificaram os encontros bizarros à polícia e aos bombeiros, dizendo que a cidade tinha sido invadida por monstros de contos folclóricos indígenas e até mesmo pelo próprio diabo. O exército foi contactado rapidamente e de acordo com várias testemunhas, duas das criaturas foram capturados sem resistência – uma foi posteriormente morta a tiros e outra, transferida para o Hospital Humanitas para receber tratamento para os ferimentos que sofreu durante o acidente.

O médico ortopedista Leir disse que foi instruído por policiais armados para começar uma paramentação cirúrgica e preparar-se para executar operar a fratura em uma “perna”. Leir entrevistou os outros cirurgiões e auxiliares que participaram da cirurgia, todos afirmaram que a sala de operações foi selada com exceção de uma entrada, que foi ocupada por policiais armados, sem conhecimento sobre o que estava exatamente acontecendo. O fluxo de oficiais militares e funcionários do hospital para o quarto era rigorosamente controlada, com apenas uma pequena equipe essencial de pessoal autorizada a entrar. A cirurgia corretiva foi realizada em uma fratura do fêmur da coxa, com membros do Exército Brasileiro e da inteligência militar estar presente na cirurgia.

A criatura bípede foi descrita como tendo em torno de 1,50m, enormes olhos vermelhos, pescoço fino e pele morena escura – que parecia molhado, mas estava seca ao toque. Ele também possuía três protuberâncias ósseas em três seções em toda a sua cabeça e, a partir de sua anatomia, era impossível determinar seu sexo. Todas as tentativas de se comunicar verbalmente com a criatura foram infrutíferas.

A ferida cicatrizou completamente dentro de 24 horas. Após a operação, o cirurgião percebeu os olhos do ET fixados em cima dele. Ele então começou a sentir pressão na cabeça e receber pedaços de informação vindas do extraterrestre. O médico nunca revelou a extensão do que o ser lhe disse, mas, entre outras coisas, o ET comentou sentir pena dos seres humanos, porque não temos conhecimento das coisas incríveis que podemos realizar, coisa que é a raça dele já tem.

Embora algumas pessoas achem que a história não passa de um disparate sem fundamento, há ainda mais evidências do contrário. Ubirajara Rodrigues, advogado e ufólogo especialista no caso de Varginha, obteve uma cópia da certidão de óbito de Marco Cherez, um funcionário que morreu três semanas depois de ter supostamente tocado na criatura com suas próprias mãos. O atestado de óbito indica a causa da morte como sendo de uma “substância tóxica” e uma doença “do tipo Ebola”. O relatório completo de sua autópsia, porém, nunca foi revelado.